Escândalo: Grupo VW envolvido em suspeita de trabalho escravo em suas fábricas de modelos renomados! Confira todos os detalhes chocantes agora!

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Recentemente, veículos do Grupo VW foram retidos nos portos dos Estados Unidos devido a um componente eletrônico suspeito, alegadamente vindo da região oeste da China. A situação desperta preocupações sobre a possível produção por trabalho escravo em Xinjiang, área onde a minoria muçulmana uigur enfrenta repressão na China.

Com a descoberta do problema, a Volkswagen informou que está tomando medidas para substituir a peça que está gerando a retenção dos veículos, que incluem modelos das marcas Volkswagen, Porsche, Audi e Bentley. A empresa ressalta a seriedade com os direitos humanos e está investigando a origem do componente eletrônico, comprometendo-se a aprimorar seus processos e cortar relações com fornecedores que estejam em desacordo com as legislações trabalhistas.

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VW alerta para peça suspeita de trabalho escravo em fábricas chinesas, causando retenção em portos dos EUA

Veículos do Grupo VW retidos nos EUA por suspeita de trabalho escravo em peça vinda da China

No início de 2024, modelos produzidos pelo Grupo VW foram barrados em portos dos Estados Unidos devido a um componente eletrônico suspeito, alegadamente proveniente do oeste da China. A retenção ocorreu devido a preocupações com a possível produção desse componente por meio de trabalho escravo na região de Xinjiang, conforme reportado pelo Financial Times.

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A empresa agiu preventivamente, alertando as autoridades e preparando uma peça substituta para permitir a liberação dos veículos retidos, envolvendo marcas como Volkswagen, Porsche, Audi e Bentley. A suspeita está relacionada à Lei de Prevenção do Trabalho Forçado Uigur, que monitora a fabricação de produtos em Xinjiang, onde há relatos de trabalho forçado envolvendo a minoria muçulmana uigur.

Grupo VW toma medidas para resolver a questão e investigar a origem do componente

Diante das alegações, a Volkswagen iniciou uma investigação para esclarecer a origem do componente eletrônico suspeito e tomar as medidas necessárias. A empresa afirmou estar substituindo a peça em questão e buscando garantir a conformidade com os direitos humanos em sua cadeia de abastecimento.

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Com o objetivo de corrigir o problema e garantir a integridade de seus processos, a VW está em contato com os clientes afetados e trabalhando para resolver os atrasos na entrega dos veículos retidos nos portos americanos. A substituição do componente pode demandar tempo, impactando o prazo de liberação dos automóveis.

Grupo VW toma medidas contra suspeita de trabalho escravo em componentes de modelos retidos nos EUA

Grupo VW toma medidas contra suspeita de trabalho escravo em componentes de modelos retidos nos EUA

Veículos do Grupo VW retidos nos EUA devido a suspeita de trabalho escravo em peça da China

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Recentemente, modelos produzidos pelo Grupo VW foram retidos nos portos dos EUA devido a um componente eletrônico suspeito, proveniente do oeste da China. A marca alertou as autoridades sobre o problema, relacionado à Lei de Prevenção do Trabalho Forçado Uigur de 2021, que fiscaliza a produção na região de Xinjiang.

Ações da Volkswagen para resolver o problema

A Volkswagen, ciente da situação, iniciou medidas para substituir a peça suspeita e investigar sua origem. A empresa destacou a importância de respeitar os direitos humanos em toda a cadeia de abastecimento e afirmou que está constantemente aprimorando seus processos para evitar violações. A marca está em contato com os clientes afetados e estima que o reparo dos modelos retidos possa levar cerca de um mês.

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